A omelete do Olivier
Às vezes, a gente começa a cozinhar e acha que já sabe fazer alguma coisa direito; depois descobrimos que dá para melhorar bem. Foi o que aconteceu com minha omelete. A gente pensa assim: “bom, pelo menos uma omelete eu sei fazer”. Aí encontra uma receita melhor. O bom é que o contentamento da novidade compensa a chateação pela ignorância de até então. Eu costumava bater um ou dois ovos até espumarem, por uma pitada de sal e fritar a omelete de um lado e depois do outro. Ficava um pouco chapado e ressecado, mas ia. Então vi na televisão a técnica de Olivier Anquier para fazer uma omelete, experimentei e, voilá, um novo mundo abriu suas portas para minha cozinha.
Você bate, não muito, o conteúdo de três ou quatro ovos (não se esquecendo de usar A tigelinha do ovo) em um prato, põe lá o seu sal a gosto e despeja a mistura em uma frigideira quente com um fio de óleo – aquela frigideira com antiaderente, senão vão dizer "Mas nem ovo frito" e, com sorte, você terá apenas ovos mexidos.
Aí vem a parte artística. Quando as bordas da omelete começarem a se soltar da frigideira, levante um lado da borda um pouco, usando uma espátula e deixe o ovo líquido escorrer para baixo na frigideira, sob a parte já frita. Faça isso em outros lados da borda até restar bem pouco ovo líquido na face de cima da omelete, que fica apenas um pouco úmida. Se quiser recheio, você pode colocar em cima queijo, presunto, ervilhas, salsinha ou outro ingrediente de seu gosto. Com ou sem recheio, aí é só usar a espátula para dobrar uma metade da omelete sobre a outra, o que a deixa com jeitão de pastel.
Em pouco tempo está pronta, com uma aparência muito melhor do que a da pobre de minha omelete de antigamente. Você pode até mesmo colocá-la no mesmo prato que usou para bater os ovos, que a combinação da lambuzeira do ovo cru com a omelete já cozida fica boa. Para melhorar mais um pouco, deito um pouco de azeite sobre a omelete. Uma receita fácil, barata e rápida; às vezes, a salvação em noites frias de poucas opções na geladeira - opção: ovos cozidos.
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| Omelete francesa |
Você bate, não muito, o conteúdo de três ou quatro ovos (não se esquecendo de usar A tigelinha do ovo) em um prato, põe lá o seu sal a gosto e despeja a mistura em uma frigideira quente com um fio de óleo – aquela frigideira com antiaderente, senão vão dizer "Mas nem ovo frito" e, com sorte, você terá apenas ovos mexidos.
Aí vem a parte artística. Quando as bordas da omelete começarem a se soltar da frigideira, levante um lado da borda um pouco, usando uma espátula e deixe o ovo líquido escorrer para baixo na frigideira, sob a parte já frita. Faça isso em outros lados da borda até restar bem pouco ovo líquido na face de cima da omelete, que fica apenas um pouco úmida. Se quiser recheio, você pode colocar em cima queijo, presunto, ervilhas, salsinha ou outro ingrediente de seu gosto. Com ou sem recheio, aí é só usar a espátula para dobrar uma metade da omelete sobre a outra, o que a deixa com jeitão de pastel.
Em pouco tempo está pronta, com uma aparência muito melhor do que a da pobre de minha omelete de antigamente. Você pode até mesmo colocá-la no mesmo prato que usou para bater os ovos, que a combinação da lambuzeira do ovo cru com a omelete já cozida fica boa. Para melhorar mais um pouco, deito um pouco de azeite sobre a omelete. Uma receita fácil, barata e rápida; às vezes, a salvação em noites frias de poucas opções na geladeira - opção: ovos cozidos.
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