Alimentos industrializados - conveniências e experiências
Vi algumas conclusões uma pesquisa sobre o consumo de alimentos industrializados no Brasil. Uma delas foi que o principal fator para a escolha dos alimentos no supermercado é a conveniência e praticidade, de consumidores que confiam na qualidade de produtos industrializados e têm propensão em consumir semiprontos e congelados. Imagino que haja muita gente não saiba fazer nada na cozinha. Mas a complexidade das receitas também faz desanimar o iniciante.
Lembro-me de um amigo que encontrei no mercado. Em suas mãos, pães, salsichas, tubinhos de ketchup e mostarda. Quando sugeri a ele cozinhar as salsichas em um molho de tomate e cebola, fez cara de susto e quase devolveu tudo às prateleiras. Na verdade, ainda não sei se voltará a falar comigo.
Mas eu mesmo, em minhas aventuras, fujo de receitas que exijam uma lista de ingredientes longa demais – o que significa uns oito ou nove itens. Ter ingredientes demais significa que no final você vai ficar com um panelão cheio de comida ou que você vai usar só um pouquinho de cada ingrediente, o que, considerando o risco do prato final ou dos ingredientes restantes passarem do prazo de validade, resulta em um alto custo da receita, apenas viável para famílias grandes ou restaurantes.
Mas ter ingredientes demais também aumenta o seu trabalho. Para cada ingrediente a ser usado, pode ser necessário passar por várias operações: comprar – o que inclui descobrir o que significa “endro” e “zaatar”, por exemplo, e localizar esses ingredientes – escolher, lavar e descascar, cortar, temperar, cozinhar/fritar e outras mais.
Os alimentos congelados têm a vantagem de, por já estarem prontos, viram alimento de um único ingrediente. Não precisa escolher, é só tirar da caixa e botar no micro-ondas. Claro que isso não tem a graça de cozinhar e ter novas experiências, mas nem todo mundo procura graça em toda e qualquer coisa que faz.
Lembro-me de um amigo que encontrei no mercado. Em suas mãos, pães, salsichas, tubinhos de ketchup e mostarda. Quando sugeri a ele cozinhar as salsichas em um molho de tomate e cebola, fez cara de susto e quase devolveu tudo às prateleiras. Na verdade, ainda não sei se voltará a falar comigo.
Mas eu mesmo, em minhas aventuras, fujo de receitas que exijam uma lista de ingredientes longa demais – o que significa uns oito ou nove itens. Ter ingredientes demais significa que no final você vai ficar com um panelão cheio de comida ou que você vai usar só um pouquinho de cada ingrediente, o que, considerando o risco do prato final ou dos ingredientes restantes passarem do prazo de validade, resulta em um alto custo da receita, apenas viável para famílias grandes ou restaurantes.
Mas ter ingredientes demais também aumenta o seu trabalho. Para cada ingrediente a ser usado, pode ser necessário passar por várias operações: comprar – o que inclui descobrir o que significa “endro” e “zaatar”, por exemplo, e localizar esses ingredientes – escolher, lavar e descascar, cortar, temperar, cozinhar/fritar e outras mais.
Os alimentos congelados têm a vantagem de, por já estarem prontos, viram alimento de um único ingrediente. Não precisa escolher, é só tirar da caixa e botar no micro-ondas. Claro que isso não tem a graça de cozinhar e ter novas experiências, mas nem todo mundo procura graça em toda e qualquer coisa que faz.
Grande Maurão !!
ResponderExcluirÉ um enorme prazer conhecer alguém tão "multifacetado" como vc !!! rsrsrs
Forte abraço,
Fábio PEDRA.
Prezado Pedra,
ResponderExcluirÉ para você ver que os brutos também cozinham...
Abraço.