A torta de palmito (Gran Finale)

Voltando de onde paramos na última postagem sobre a torta de palmito (prometo que este será o último, que está começando a parecer novela), assim que a massa fica lisa, soltando da mão, coloco-a para descansar por meia hora na geladeira, apenas tampando a vasilha na qual misturei a massa com um prato ou algo assim – ainda não sei realmente o que acontece com a massa nesse descansar, por enquanto só sigo instruções. Nesse tempo, unto a minha forma de torta com margarina e farinha – uso uma forma com fundo removível, que facilita bastante.

Depois é dividir a massa para a base e laterais (mais massa) e para o topo (menos massa), abrir a massa com a ajuda de um rolo de macarrão em área suficiente para a base e as laterais e montar essa base na forma. Para o recheio não amolecer a massa da base, coloco-a em forno em temperatura média por uns quinze minutos, até ficar semi-assada.

Então retiro a forma do forno, coloco o recheio, abro a massa reservada para o topo da torta e encaixo (ou pelo menos tento encaixar) esse topo na base, sobre o recheio. Daí é só colocar em forno médio para assar por uns vinte ou trinta minutos, até a parte de cima ficar dourada e as laterais começarem a soltar. C’est fini.

Deixo esfriar antes de tirar da forma e esfriar mais um pouco antes de cortar, para o recheio endurecer um pouco, senão ele começa a escorrer assim que você corta o primeiro pedaço. E é claro que essa demora tem também a função dar mais vontade naqueles que querem comer um pedaço imediatamente, que depois de todo esse trabalho, um pouco de charme não faz mal a ninguém.


    Para começar: A massa da torta de palmito

    E depois: O recheio da torta de palmito


    Veja também: 9 motivos para curtir a cozinha

Comentários

  1. Olá!
    Fiz a torta e ficou uma delícia. Costumava fazer a massa com cerveja ou guaraná, mas com a água gelada ficou mais leve. Não se esqueça de colocar sal na massa, viu?

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