Comer, contar e mostrar a foto depois
Já havia comentado em uma postagem anterior as delícias de comer e contar depois. Mas tudo o que é bom pode ser ainda melhor; assim, decidi incluir algumas fotos neste blog. Claro que por enquanto foram apenas algumas fotos.
Para que haja a foto, tem de haver o prato pronto – e de ele ter ficado com uma aparência razoavelmente boa. Aí tenho de conseguir uma foto de qualidade – o que muitas vezes fica a cargo dos maiores conhecimentos de Vilma nessa área, como nas fotos das barrinhas de figo seco, dos legumes e do arroz.
Também confesso que houve vezes nas quais estava com fome ao terminar o prato e, como fotógrafo amador, não tive o profissionalismo de conseguir a foto antes de comer tudo. Mas prometo que, com o tempo, fotos vão surgir aqui ou ali. Por enquanto, temos também no cardápio as fotos da abobrinha, tomates, café e pão de forma. O lado bom dessa história é que para tirar a foto, temos de ter o prato pronto, e tendo o prato pronto, temos algo para pronto para comer depois da foto, que esse negócio de fotografia também dá a maior fome.
Cozinha, fotografia, jiu-jitsu, linguística e escrever - como já disse antes, já tentei até mesmo a pintura. Acabei de perceber em mim a tendência de escolher atividades complexas, que exigem esforço, dedicação e toda uma vida para se atingir a perfeição em cada pequeno movimento. Espírito samurai.
Para que haja a foto, tem de haver o prato pronto – e de ele ter ficado com uma aparência razoavelmente boa. Aí tenho de conseguir uma foto de qualidade – o que muitas vezes fica a cargo dos maiores conhecimentos de Vilma nessa área, como nas fotos das barrinhas de figo seco, dos legumes e do arroz.
Também confesso que houve vezes nas quais estava com fome ao terminar o prato e, como fotógrafo amador, não tive o profissionalismo de conseguir a foto antes de comer tudo. Mas prometo que, com o tempo, fotos vão surgir aqui ou ali. Por enquanto, temos também no cardápio as fotos da abobrinha, tomates, café e pão de forma. O lado bom dessa história é que para tirar a foto, temos de ter o prato pronto, e tendo o prato pronto, temos algo para pronto para comer depois da foto, que esse negócio de fotografia também dá a maior fome.
Cozinha, fotografia, jiu-jitsu, linguística e escrever - como já disse antes, já tentei até mesmo a pintura. Acabei de perceber em mim a tendência de escolher atividades complexas, que exigem esforço, dedicação e toda uma vida para se atingir a perfeição em cada pequeno movimento. Espírito samurai.
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