O creme de milho verde
Um de meus recentes grandes sucessos na cozinha. Isso com razão, porque, embora dê algum trabalho, o resultado é muito bom. Abro duas latas de milho verde e escorro a salmoura delas. Coloco o conteúdo de uma das latas em uma frigideira, com uma cebola cortada em tiras e os refogo em manteiga por alguns minutos – essa parte de refogar é importante, porque o milho verde cru pode causar alguns incômodos que não vou comentar aqui em detalhes. Em um copo de liquidificador coloco um quarto de litro de leite, um tablete de caldo de galinha e o refogado de milho e cebola da frigideira. Bato tudo isso no liquidificador por um minuto, até virar um mingau. Parte um cumprida – mas com o ônus de que agora você terá um copo de liquidificador para lavar.
Refogo bem a segunda lata de milho na frigideira, pelo mesmo motivo referido acima – que novamente não vou comentar aqui em detalhes. Na verdade, essa segunda lata foi uma modificação feita aqui em casa na receita original, que garimpei na Internet. Se não quiser grãos inteiros no creme, fique à vontade para excluir essa segunda lata. Neste intervalo de tempo, esquento em um copo mais ou menos um terço de copo de leite e nele dissolvo duas colheres de sopa de amido de milho, mexendo com uma colher. Na frigideira em que está o milho refogado, junto a mistura batida no liquidificador, o leite com o amido de milho e uma lata de creme de leite de 300 ml, com o soro mesmo, e vou cozinhando tudo isso em fogo baixo.
Como vocês podem perceber, essa receita junta milho com amido de milho e leite com creme de leite, o que é uma mistura razoavelmente explosiva na presença do calor; dessa forma, é necessário ficar mexendo o creme com a colher de pau até cozinhar, mesmo em fogo baixo, senão vai espirrar napalm quente em sua cara. Em poucos minutos tudo estará borbulhando como em um documentário sobre vulcões; mas por sorte esse será o momento em que o creme estará pronto. Falando ainda nos perigos da receita, deixo para acertar o sal no final; como já comentei aqui, antes disso é arriscado.
É uma receita relativamente barata, que rende bastante fica muito boa com muitos tipos de carne. E quando digo muito boa, é muito boa mesmo. E que, para falar a verdade, depois que você acostuma a fazer, não dá tanto trabalho assim.
Veja mais: Vegetarianas e veganas
Refogo bem a segunda lata de milho na frigideira, pelo mesmo motivo referido acima – que novamente não vou comentar aqui em detalhes. Na verdade, essa segunda lata foi uma modificação feita aqui em casa na receita original, que garimpei na Internet. Se não quiser grãos inteiros no creme, fique à vontade para excluir essa segunda lata. Neste intervalo de tempo, esquento em um copo mais ou menos um terço de copo de leite e nele dissolvo duas colheres de sopa de amido de milho, mexendo com uma colher. Na frigideira em que está o milho refogado, junto a mistura batida no liquidificador, o leite com o amido de milho e uma lata de creme de leite de 300 ml, com o soro mesmo, e vou cozinhando tudo isso em fogo baixo.
Como vocês podem perceber, essa receita junta milho com amido de milho e leite com creme de leite, o que é uma mistura razoavelmente explosiva na presença do calor; dessa forma, é necessário ficar mexendo o creme com a colher de pau até cozinhar, mesmo em fogo baixo, senão vai espirrar napalm quente em sua cara. Em poucos minutos tudo estará borbulhando como em um documentário sobre vulcões; mas por sorte esse será o momento em que o creme estará pronto. Falando ainda nos perigos da receita, deixo para acertar o sal no final; como já comentei aqui, antes disso é arriscado.
É uma receita relativamente barata, que rende bastante fica muito boa com muitos tipos de carne. E quando digo muito boa, é muito boa mesmo. E que, para falar a verdade, depois que você acostuma a fazer, não dá tanto trabalho assim.
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