Atenção FEMEN: Machismo no mercado
Enquanto fazemos compras, podemos observar diferentes tipos de pessoas e diferentes comportamentos. Com frequência, vemos no mercado os lamentáveis e reprováveis maridos mal humorados.
Aparentemente, esses maridos acham que as compras no supermercado só servem para serem pesadas de carregar e gastar dinheiro. Geralmente, ficam reclamando o tempo todo; normalmente largam a mulher sozinha assim que chegam e vão direto para a seção de bebidas. Mas até aí, tudo bem, vai. Cada um tem os seus interesses imediatos. Tem também aquela questão do machismo; certamente suas hombridades cairiam por terra caso seus amigos os vissem em contato com produtos destinados às reles lides domésticas.
Agora, na hora de pagar, vejo muitos de pé do lado de fora do caixa, com os braços cruzados e cara feia, deixando suas esposas colocarem na esteira do caixa todas as compras de seus carrinhos cheios até a boca e depois carregarem todos os pacotes de volta ao carrinho. No máximo, dirigem-se à caixa no final para pagar a conta, com aquela cara de reprovação, como se dissessem: “Essa minha mulher... tudo bobagem...”. Até parece que aquela compra não tem nada a ver com eles. Eles podem achar que não, mas todo mundo percebe o que está acontecendo, as esposas percebem que todo mundo está percebendo e todos (tirando o bonitão) ficam constrangidos. Coisa feia.
Fiz a conta em uma comprinha básica: 20 quilos do carrinho para o caixa, do caixa de volta ao carrinho, do carrinho ao porta-malas de meu carro e depois do porta-malas do carro ao carrinho do prédio, depois do carrinho para o armário. Dá 100 quilos. Não deixaria de jeito nenhum minha esposa carregar tudo isso. As meninas do FEMEN precisam ir lá dar um jeito nessa situação.
Veja também: Histórias incríveis e intrépidas aventuras
Aparentemente, esses maridos acham que as compras no supermercado só servem para serem pesadas de carregar e gastar dinheiro. Geralmente, ficam reclamando o tempo todo; normalmente largam a mulher sozinha assim que chegam e vão direto para a seção de bebidas. Mas até aí, tudo bem, vai. Cada um tem os seus interesses imediatos. Tem também aquela questão do machismo; certamente suas hombridades cairiam por terra caso seus amigos os vissem em contato com produtos destinados às reles lides domésticas.
Agora, na hora de pagar, vejo muitos de pé do lado de fora do caixa, com os braços cruzados e cara feia, deixando suas esposas colocarem na esteira do caixa todas as compras de seus carrinhos cheios até a boca e depois carregarem todos os pacotes de volta ao carrinho. No máximo, dirigem-se à caixa no final para pagar a conta, com aquela cara de reprovação, como se dissessem: “Essa minha mulher... tudo bobagem...”. Até parece que aquela compra não tem nada a ver com eles. Eles podem achar que não, mas todo mundo percebe o que está acontecendo, as esposas percebem que todo mundo está percebendo e todos (tirando o bonitão) ficam constrangidos. Coisa feia.
Fiz a conta em uma comprinha básica: 20 quilos do carrinho para o caixa, do caixa de volta ao carrinho, do carrinho ao porta-malas de meu carro e depois do porta-malas do carro ao carrinho do prédio, depois do carrinho para o armário. Dá 100 quilos. Não deixaria de jeito nenhum minha esposa carregar tudo isso. As meninas do FEMEN precisam ir lá dar um jeito nessa situação.
Veja também: Histórias incríveis e intrépidas aventuras
Comentários
Postar um comentário