Legumes cozidos

Legumes cozidos são uma ótima opção, nenhuma gordura, muitas vitaminas e sais minerais, pouco sódio. Você pode escolher a combinação de legumes que gosta mais, o que faz sucesso aqui é mandioquinha, vagens holandesas (pegam sabor mais facilmente que as vagens macarrão) e brócolis. Então é higienizar tudo, descascar a mandioquinha, cortar os ramos de brócolis e as vagens holandesas.
Como sempre, tem o truque de Vilma. Para manter as vagens e os ramos de brócolis com o seu verde natural, é só regá-los com uma solução de meio copo de água com uma pitada bem pequena de bicarbonato de sódio antes do cozimento. Os legumes ficam com uma cor até mais viva do que a natural – lembre-se de que a aparência sempre é importante.
Inicialmente, cozia os legumes em uma panela d’água. Mas logo descobri uma técnica melhor na internet. A técnica de cozinhar a vapor, que pode utilizar o papel alumínio ou o saco plástico próprio para o forno, encontrado nos bons supermercados do ramo. A vantagem dessa técnica é que os nutrientes dos legumes não são perdidos na água. A diferença é claramente perceptível ao paladar.
Inicialmente, utilizei o papel alumínio. Tem de enrolar tudo direitinho para o vapor não escapar, o que requer habilidade e bastante papel alumínio. Também é necessário retirar os legumes logo ao final do cozimento, porque o alumínio oxida rapidamente.
O saco plástico tem a vantagem da praticidade, é só colocar tudo dentro do saco e fechar. Entretanto, não dá para abrir o saco e verificar se tudo está bem cozido (enfiando um garfo em alguns pedaços), o que é possível quando usamos o papel alumínio. Mas com o tempo, dá para saber o tempo certo de cozimento, então essa não é uma desvantagem tão grande assim.
Então é colocar tudo no saco e deixar no forno por uns 20 minutos sobre uma assadeira untada em óleo, para não grudar. Na hora de abrir, cuidado com o vapor quente – lembre-se de que onde há fogo, há perigo. Aí é só temperar na hora de comer, com um pouco de sal, limão e azeite, ou outro tempero de sua preferência. O moral da história é que mesmo que você esteja fazendo algo bom, sempre é possível encontrar uma técnica melhor, o que nos leva a uma busca incessante, quase sempre recompensadora.

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