Garimpando receitas
Ganhei um conjunto de livros de receitas de nossa amiga Soraya. Complica um pouco, por estarem escritos em francês, mas por outro lado, fica tudo mais sofisticado, por estarem escritos em francês. Fotos muito bonitas. Nada mais desencorajador do que um livro de receitas com fotos mal feitas. Tenho um livrinho de receitas em micro-ondas com fotos tão desanimadas que quase joguei fora o forno de micro-ondas. Claro que, para evitar passar ridículo como da vez anterior, escondi os livros de receitas de D. Angelina.
Você já pensou em como se escolhe uma receita? Claro, sempre há a tradicional aprendizagem com quem já sabe; você come algo e gosta, daí pede a receita – e claro que recebe apenas uma vaga indicação de como fazer a receita, que quanto mais você elogiar um prato, mais o cozinheiro tenderá a guardar só para ele os segredos dessa receita. Com a Internet, ficou mais fácil encontrar quem dê receitas, elas praticamente saltam para o nosso colo; além disso, apresentadas de maneira mais detalha e instrutiva. Você só não come antes para saber se vai gostar.
Quando vou analisar uma receita nova, dou uma boa olhada na lista de ingredientes. Vejo se todos os ingredientes e as combinações entre eles me agradam, se vou ter tempo de seguir todas as instruções,se já conheço e sei onde comprar todos os ingredientes. Depois penso em preços e essas coisas. Muitas vezes, as receitas indicadas trazem ingredientes demais, algo caro demais ou ingredientes cujo uso ocasional não vale a pena – gastar uma soma relativamente considerável para usar algumas gotas ou ramos e perder o resto.
Mas nem por isso as receitas que não serão feitas são totalmente inúteis para o principiante interessado. Sempre há alguma coisa que você pode aproveitar; às vezes, anoto alguma técnica usada em parte da receita e aproveito em outra, muitas vezes corto pela metade e faço algo com menos sofisticação. Geralmente fica um Frankenstein de cara boa.
Veja também: Truques e técnicas na cozinha
Veja também: 9 motivos para curtir a cozinha
Você já pensou em como se escolhe uma receita? Claro, sempre há a tradicional aprendizagem com quem já sabe; você come algo e gosta, daí pede a receita – e claro que recebe apenas uma vaga indicação de como fazer a receita, que quanto mais você elogiar um prato, mais o cozinheiro tenderá a guardar só para ele os segredos dessa receita. Com a Internet, ficou mais fácil encontrar quem dê receitas, elas praticamente saltam para o nosso colo; além disso, apresentadas de maneira mais detalha e instrutiva. Você só não come antes para saber se vai gostar.
Quando vou analisar uma receita nova, dou uma boa olhada na lista de ingredientes. Vejo se todos os ingredientes e as combinações entre eles me agradam, se vou ter tempo de seguir todas as instruções,se já conheço e sei onde comprar todos os ingredientes. Depois penso em preços e essas coisas. Muitas vezes, as receitas indicadas trazem ingredientes demais, algo caro demais ou ingredientes cujo uso ocasional não vale a pena – gastar uma soma relativamente considerável para usar algumas gotas ou ramos e perder o resto.
Mas nem por isso as receitas que não serão feitas são totalmente inúteis para o principiante interessado. Sempre há alguma coisa que você pode aproveitar; às vezes, anoto alguma técnica usada em parte da receita e aproveito em outra, muitas vezes corto pela metade e faço algo com menos sofisticação. Geralmente fica um Frankenstein de cara boa.
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